Mudei o título do excelente artigo escrito por Luciano Spyer, do UOL/Webinsider, sobre a saga de Bruno Masi. Originalmente se chama "O primeiro iPhone destravado no Brasil", e conta a incrível história do destravamento do iPhone no Brasil, em conjunto com o primeiro no mundo. Republico aqui:
O primeiro iPhone destravado no Brasil
Quando eu me dei conta da importância - histórica, até, falo como historiador - daquele depoimento, já estávamos no meio do relato e o registro ficaria incompleto.
Quem me passou o contato do Breno Masi foi o Cazé Peçanha, que é uma das milhares (literalmente) de pessoas que pagou para o Breno desbloquear o iPhone dele. Mas eu não fazia ideia da história que ele contaria no MobileCamp, deixando todos os presentes hipnotizados por mais de 40 minutos.
Se houve uma unanimidade no evento, foi o Breno (cujo apelido é MacMasi). E até o momento dele falar - foi um dos últimos - ele acompanhou as dez palestras anteriores discretamente.
A título de explicação, “jogo de gato e rato” é a expressão usada por Steve Jobs para descrever a corrida entre a Apple, fabricante do iPhone, e os crackers que a cada versão do aparelho encontravam novas maneiras de destravá-lo.
Escrevi este texto de memória, mas ele foi lido, corrigido e aprovado pelo Breno.
Origem
Como o próprio Breno se descreveu, ele é um rapaz que, como muitos, gostava de fuçar equipamentos e fazer as coisas funcionarem. E acaba ficando conhecido dentro do círculo familiar e de amigos por isso.
É aquela pessoa a quem pedimos ajuda quando um eletrônico repentinamente para de funcionar.
Não sei se ele fez faculdade, mas até pouco mais de um ano, ele trabalhava como suporte técnico e ganhava R$ 600 por mês.
Paralelamente, meio que por acaso, para complementar a renda, começou desbloquear celulares que vinham de outros países. Um trabalho informal e que rendia pouco.
Junto com sua família, ele morava em um predinho sem porteiro no encontro de duas ladeiras, na Zona Sul de São Paulo. São quatro andares: um apartamento para ele e a mãe, outro para a avó e dois para outros moradores.
Lançamento do iPhone
Se eu me lembro bem, foi o médico do Breno quem trouxe um dos primeiros iPhones para o Brasil e, sabendo da experiência do Breno debloqueando aparelhos e sem ter outra pessoa a quem recorrer, confiou a ele a novidade.
Até então, para ele, os computadores Mac eram sinônimo de dor de cabeça (a incompatibilidade de sistema com Linux e Windows sempre impedia que um certo documento fosse impresso em cima da hora e sobrava para ele resolver o problema correndo contra o relógio). Mas pressentindo a oportunidade, Breno decidiu comprar um Mac para acessar o sistema operacional do iPhone e tentar fazer o desbloqueio.
O valor do micro era aproximadamente R$ 4 mil e para comprá-lo, Breno juntou seu cartão de crédito com o da namorada, dividiu o valor em dois e parcelou em dez vezes em cada cartão.
Foi dada a largada
Daí começa propriamente a aventura. Breno e um amigo resolveram mergulhar na corrida para desbloquear o primeiro aparelho. E para isso, recorreram a fóruns e comunidades online.
Por coincidência ou não, Breno acabou estabelecendo uma dinâmica de cooperação intensa pela internet com o geek americano chamado Geo Hot, que viria a ser o primeiro a desbloquear um iPhone no mundo. Minutos antes do Breno.
Breno tinha o iPhone do médico e Geo Hot, outros cinco aparelhos para testar. O que cada um descobrisse, mandava para o outro.
Depois de algum tempo, acabaram concordando que para desbloquear o aparelho, eles teriam que mexer no hardware. Breno consultou o dono do aparelho e recebeu autorização para a tirar a tampa.
“Matando” iPhones
Na medida em que exploravam o aparelho, concluíram que a trava estava no equipamento e não no sistema operacional. Isso quer dizer que teriam que arriscar “matar” aparelhos para ter sucesso.
O americano, que tinha cinco, fez o primeiro teste e um dos iPhones foi para o saco. O mesmo aconteceu com o segundo e com o terceiro.
Já havia se passado quase cinco dias e noites que eles estavam trabalhando sem dormir, mas cada vez mais perto da solução.
Para o parceiro americano não desistir da empreitada, Breno conseguiu autorização para fazer sua tentativa e correr o risco de perder o único aparelho que ele tinha para testar. Foi quando, na quarta tentativa, o americano finalmente quebrou a trava física. Breno recebeu a instrução e, em seguida, fez o mesmo aqui no Brasil.
Carros importados e a fila que só crescia
O americano imediatamente pôs o aparelho desbloqueado para leilão no EBay. Ele estava vendendo uma peça de colecionador, o primeiro iPhone desbloqueado do mundo.
Breno fez diferente: subiu ao YouTube um filminho mostrando ele ligando pelo iPhone para o telefone dele mesmo. Sim, era possível usar o iPhone no Brasil.
O que aconteceu a partir daí com a vida do Breno é parecido com uma viagem de montanha-russa.
Antes dele conseguir dormir depois da maratona de cinco dias explorando o aparelho, seu telefone começou a tocar com pessoas pedindo para ele destravar seus aparelhos.
Carros importados começaram a estacionar na frente do prédio humilde e, em poucas horas, já tinha uma fila na porta do apartamento. Um fila incomum, que só crescia, de executivos e jovens vestindo roupas da moda, que possivelmente nunca tinham estado naquela vizinhança.
Com o tempo, Breno gastaria aproximadamente oito minutos para fazer o desbloqueio; mas naquele momento, cada aparelho tomava dele duas horas.
Os 50 primeiros desbloqueios ele fez de graça. Não tinha empresa constituída e nem ideia de quanto cobrar.
As soluções começaram de improviso: a empregada parou de trabalhar na casa para distribuir senhas na porta. Todos na casa acabaram envolvidos, a rotina foi esquecida.
É tudo verdade
O que aconteceu a seguir com a vida do Breno para muitas pessoas só poderia acontecer no cinema.
O difícil para o ex-técnico de TI era julgar quando um determinado pedido era trote.
- A Xuxa no telefone? Magina!
Mas era verdade.
Passado alguns meses de sua nova vida, Breno estava começando a desfrutar dos resultados de seu trabalho. Escritório próxino à Avenida Paulista, carro novo, ele estava embarcando para fazer seu primeiro salto de para-quedas, quando toca o telefone.
A voz do outro lado dizia que o Presidente da República estava em Congonhas e pedia para ele ir até lá para destravar o iPhone presidencial.
Desconfiado, Breno pediu para falar e a voz era muito parecida. Resolveu arriscar - quem quer criar inimizade com o cara que controla a Receita e a Polícia Federal? - mas só se convenceu quando entrou no avião presidencial.
Missão diplomática para destravar iPhones
Breno tinha rejeitado duas vezes o convite do Governo de Angola para viajar ao país para atender à solicitação presidencial.
Um dia, chegando para trabalhar, ele encontra a rua interrompida pela Polícia Federal. E a movimentação está justamente na porta do prédio onde ficava o escritório.
Receoso de ter infringido alguma lei, Breno ligou para a portaria e foi informado que o presidente angolano estava esperando para ser atendido.
O Presidente de Angola cruzou o Oceano Atlântico, veio em comitiva para São Paulo, só para destravar 17 aparelhos para ele e para assessores.
Sociedade do espetáculo
A fama do ex-técnico de informática se espalhava e começaram a aparecer convites para participar de eventos internacionais.
Aceitou ir a Barcelona apenas como visitante para o GSM Mobile World Congress.
O estande mais popular era o da Nokia, que estava apresentando seu novo aparelho, o N96.
Breno estava admirando um iPhone gigante no estande da Apple quando encontrou com um alto-executivo da operadora Vivo.
Quando caiu a ficha, Breno estava fazendo uma demonstração pública de destravamento do iPhone. A ação era transmitida para telões do lado de fora do estande e em minutos a multidão da loja da Nokia se transferiu para a da Apple.
Depois de fazer o primeiro, outros pedidos foram aparecendo. Ele destravou, nesse dia, mais de duzentos telefones, e só parou porque já não sentia os dedos, o que aumentava o risco de estragar aparelhos.
Parceiro da Apple
Esses foram alguns dos casos que ele contou para deleite da pequena plateia do MobileCamp no final do ano passado.
E se ele tivesse o dia inteiro, provavelmente teríamos ouvido outras histórias parecidas, como a vez em que o piloto Michael Schumacher mandou seu jatinho para levá-lo encontrá-lo no Desafio Internacional das Estrelas, uma prova de kart que reúne as estrelas do automobilismo em Florianópolis, SC.
Destravou o aparelho, assistiu o espetáculo e saiu de lá com mil dólares mais um capacete e um macacão.
Assistiu shows de camarote, foi o primeiro no mundo a destravar outras versões do aparelho, ganhou um desafio do Steve Jobs e foi citado nominalmente em uma apresentação dele.
Recebeu a visita de representantes da Apple na madrugada, a serviço do presidente da empresa, para confirmar que o procedimento para fazer o destravamento não era ilegal. E não era.
Seu parceiro americano Geo Hot também não está mal. Depois de receber uma oferta milionária para trabalhar na segurança do iPhone, aceitou a proposta do Google para ganhar US$ 16 milhões por ano para desenvolver o Android, o sistema operacional mobile da empresa.
Já o Breno finalmente cumpriu a promessa feita à sua mãe e já não destrava iPhones. É que ele se tornou parceiro da empresa e sua FingerTips está desenvolvendo aplicativos para iPhone
O primeiro iPhone destravado no Brasil
Quando eu me dei conta da importância - histórica, até, falo como historiador - daquele depoimento, já estávamos no meio do relato e o registro ficaria incompleto.
Quem me passou o contato do Breno Masi foi o Cazé Peçanha, que é uma das milhares (literalmente) de pessoas que pagou para o Breno desbloquear o iPhone dele. Mas eu não fazia ideia da história que ele contaria no MobileCamp, deixando todos os presentes hipnotizados por mais de 40 minutos.
Se houve uma unanimidade no evento, foi o Breno (cujo apelido é MacMasi). E até o momento dele falar - foi um dos últimos - ele acompanhou as dez palestras anteriores discretamente.
A título de explicação, “jogo de gato e rato” é a expressão usada por Steve Jobs para descrever a corrida entre a Apple, fabricante do iPhone, e os crackers que a cada versão do aparelho encontravam novas maneiras de destravá-lo.
Escrevi este texto de memória, mas ele foi lido, corrigido e aprovado pelo Breno.
Origem
Como o próprio Breno se descreveu, ele é um rapaz que, como muitos, gostava de fuçar equipamentos e fazer as coisas funcionarem. E acaba ficando conhecido dentro do círculo familiar e de amigos por isso.
É aquela pessoa a quem pedimos ajuda quando um eletrônico repentinamente para de funcionar.
Não sei se ele fez faculdade, mas até pouco mais de um ano, ele trabalhava como suporte técnico e ganhava R$ 600 por mês.
Paralelamente, meio que por acaso, para complementar a renda, começou desbloquear celulares que vinham de outros países. Um trabalho informal e que rendia pouco.
Junto com sua família, ele morava em um predinho sem porteiro no encontro de duas ladeiras, na Zona Sul de São Paulo. São quatro andares: um apartamento para ele e a mãe, outro para a avó e dois para outros moradores.
Lançamento do iPhone
Se eu me lembro bem, foi o médico do Breno quem trouxe um dos primeiros iPhones para o Brasil e, sabendo da experiência do Breno debloqueando aparelhos e sem ter outra pessoa a quem recorrer, confiou a ele a novidade.
Até então, para ele, os computadores Mac eram sinônimo de dor de cabeça (a incompatibilidade de sistema com Linux e Windows sempre impedia que um certo documento fosse impresso em cima da hora e sobrava para ele resolver o problema correndo contra o relógio). Mas pressentindo a oportunidade, Breno decidiu comprar um Mac para acessar o sistema operacional do iPhone e tentar fazer o desbloqueio.
O valor do micro era aproximadamente R$ 4 mil e para comprá-lo, Breno juntou seu cartão de crédito com o da namorada, dividiu o valor em dois e parcelou em dez vezes em cada cartão.
Foi dada a largada
Daí começa propriamente a aventura. Breno e um amigo resolveram mergulhar na corrida para desbloquear o primeiro aparelho. E para isso, recorreram a fóruns e comunidades online.
Por coincidência ou não, Breno acabou estabelecendo uma dinâmica de cooperação intensa pela internet com o geek americano chamado Geo Hot, que viria a ser o primeiro a desbloquear um iPhone no mundo. Minutos antes do Breno.
Breno tinha o iPhone do médico e Geo Hot, outros cinco aparelhos para testar. O que cada um descobrisse, mandava para o outro.
Depois de algum tempo, acabaram concordando que para desbloquear o aparelho, eles teriam que mexer no hardware. Breno consultou o dono do aparelho e recebeu autorização para a tirar a tampa.
“Matando” iPhones
Na medida em que exploravam o aparelho, concluíram que a trava estava no equipamento e não no sistema operacional. Isso quer dizer que teriam que arriscar “matar” aparelhos para ter sucesso.
O americano, que tinha cinco, fez o primeiro teste e um dos iPhones foi para o saco. O mesmo aconteceu com o segundo e com o terceiro.
Já havia se passado quase cinco dias e noites que eles estavam trabalhando sem dormir, mas cada vez mais perto da solução.
Para o parceiro americano não desistir da empreitada, Breno conseguiu autorização para fazer sua tentativa e correr o risco de perder o único aparelho que ele tinha para testar. Foi quando, na quarta tentativa, o americano finalmente quebrou a trava física. Breno recebeu a instrução e, em seguida, fez o mesmo aqui no Brasil.
Carros importados e a fila que só crescia
O americano imediatamente pôs o aparelho desbloqueado para leilão no EBay. Ele estava vendendo uma peça de colecionador, o primeiro iPhone desbloqueado do mundo.
Breno fez diferente: subiu ao YouTube um filminho mostrando ele ligando pelo iPhone para o telefone dele mesmo. Sim, era possível usar o iPhone no Brasil.
O que aconteceu a partir daí com a vida do Breno é parecido com uma viagem de montanha-russa.
Antes dele conseguir dormir depois da maratona de cinco dias explorando o aparelho, seu telefone começou a tocar com pessoas pedindo para ele destravar seus aparelhos.
Carros importados começaram a estacionar na frente do prédio humilde e, em poucas horas, já tinha uma fila na porta do apartamento. Um fila incomum, que só crescia, de executivos e jovens vestindo roupas da moda, que possivelmente nunca tinham estado naquela vizinhança.
Com o tempo, Breno gastaria aproximadamente oito minutos para fazer o desbloqueio; mas naquele momento, cada aparelho tomava dele duas horas.
Os 50 primeiros desbloqueios ele fez de graça. Não tinha empresa constituída e nem ideia de quanto cobrar.
As soluções começaram de improviso: a empregada parou de trabalhar na casa para distribuir senhas na porta. Todos na casa acabaram envolvidos, a rotina foi esquecida.
É tudo verdade
O que aconteceu a seguir com a vida do Breno para muitas pessoas só poderia acontecer no cinema.
O difícil para o ex-técnico de TI era julgar quando um determinado pedido era trote.
- A Xuxa no telefone? Magina!
Mas era verdade.
Passado alguns meses de sua nova vida, Breno estava começando a desfrutar dos resultados de seu trabalho. Escritório próxino à Avenida Paulista, carro novo, ele estava embarcando para fazer seu primeiro salto de para-quedas, quando toca o telefone.
A voz do outro lado dizia que o Presidente da República estava em Congonhas e pedia para ele ir até lá para destravar o iPhone presidencial.
Desconfiado, Breno pediu para falar e a voz era muito parecida. Resolveu arriscar - quem quer criar inimizade com o cara que controla a Receita e a Polícia Federal? - mas só se convenceu quando entrou no avião presidencial.
Missão diplomática para destravar iPhones
Breno tinha rejeitado duas vezes o convite do Governo de Angola para viajar ao país para atender à solicitação presidencial.
Um dia, chegando para trabalhar, ele encontra a rua interrompida pela Polícia Federal. E a movimentação está justamente na porta do prédio onde ficava o escritório.
Receoso de ter infringido alguma lei, Breno ligou para a portaria e foi informado que o presidente angolano estava esperando para ser atendido.
O Presidente de Angola cruzou o Oceano Atlântico, veio em comitiva para São Paulo, só para destravar 17 aparelhos para ele e para assessores.
Sociedade do espetáculo
A fama do ex-técnico de informática se espalhava e começaram a aparecer convites para participar de eventos internacionais.
Aceitou ir a Barcelona apenas como visitante para o GSM Mobile World Congress.
O estande mais popular era o da Nokia, que estava apresentando seu novo aparelho, o N96.
Breno estava admirando um iPhone gigante no estande da Apple quando encontrou com um alto-executivo da operadora Vivo.
Quando caiu a ficha, Breno estava fazendo uma demonstração pública de destravamento do iPhone. A ação era transmitida para telões do lado de fora do estande e em minutos a multidão da loja da Nokia se transferiu para a da Apple.
Depois de fazer o primeiro, outros pedidos foram aparecendo. Ele destravou, nesse dia, mais de duzentos telefones, e só parou porque já não sentia os dedos, o que aumentava o risco de estragar aparelhos.
Parceiro da Apple
Esses foram alguns dos casos que ele contou para deleite da pequena plateia do MobileCamp no final do ano passado.
E se ele tivesse o dia inteiro, provavelmente teríamos ouvido outras histórias parecidas, como a vez em que o piloto Michael Schumacher mandou seu jatinho para levá-lo encontrá-lo no Desafio Internacional das Estrelas, uma prova de kart que reúne as estrelas do automobilismo em Florianópolis, SC.
Destravou o aparelho, assistiu o espetáculo e saiu de lá com mil dólares mais um capacete e um macacão.
Assistiu shows de camarote, foi o primeiro no mundo a destravar outras versões do aparelho, ganhou um desafio do Steve Jobs e foi citado nominalmente em uma apresentação dele.
Recebeu a visita de representantes da Apple na madrugada, a serviço do presidente da empresa, para confirmar que o procedimento para fazer o destravamento não era ilegal. E não era.
Seu parceiro americano Geo Hot também não está mal. Depois de receber uma oferta milionária para trabalhar na segurança do iPhone, aceitou a proposta do Google para ganhar US$ 16 milhões por ano para desenvolver o Android, o sistema operacional mobile da empresa.
Já o Breno finalmente cumpriu a promessa feita à sua mãe e já não destrava iPhones. É que ele se tornou parceiro da empresa e sua FingerTips está desenvolvendo aplicativos para iPhone
Link da matéria do Uol: http://webinsider.uol.com.br/index.php/2009/03/16/o-primeiro-iphone-destravado-no-brasil/
Boa diversificada, Alexandre. Sumi, mas voltei a frequentar seu blog.
ResponderExcluirABCdista (original)
ola, voce tem como desbloquear meu iphone 4, se tiver como me envie por favor um e mail!se tiver quanto custaria?
ResponderExcluirobrigado pela atencao!
att
gabriel
gabriel.bierart@hotmail.com