Descobri uma coisa interessante na internet.
Alguns torcedores do nosso rival nos chamam de "funerária".
Particularmente falando, acho que qualquer um pode me chamar do que quiser. Não ligo pra isso.
Prefiro a máxima "falem mal mas falem de mim", correto paquitas?
Brincadeiras são válidas no futebol. O que não pode é descambar para violência.
Ta vendo? Acabei fugindo do tema.
Vou transcrever uma matéria de Dassler Marques, do Portal Terra, sobre o Salgueiro, muito interessante:
Fundado apenas para o amadorismo em 1972, o Salgueiro virou definitivamente um clube de futebol em 2005. Dois empresários da cidade pernambucana, Airton Souza e Clebel Cordeiro, se uniram pelo desejo que surgiu durante uma partida de futebol realizada entre músicos. É aí que a funerária e o forró entram em cena.
Com salários pagos em dia e boas condições de trabalho, o Salgueiro logo destoou de seus concorrentes. A fonte dos recursos vem de um tripé: Banda Limão com Mel, de Airton, Funerária SAF, de Clebel, e Prefeitura de Salgueiro, ligada aos dois empresários que fundaram o profissionalismo daquele que se tornou um furacão na Série C. E isso apesar da folha salarial modesta de R$ 85 mil mensais - o Criciúma, dentro de outra realidade, gasta quase o triplo.
"O grupo de empresários queria levar o nome da cidade. O clube é administrado por poucas pessoas, então se formou uma união entre os dirigentes", conta José Guilherme, que só virou presidente neste ano. Clebel, o antigo dono do cargo, também colocava dinheiro de seus negócios no clube. Resolveu indicar o amigo Guilherme. "Como todos não podem assinar, eu assino. Mas o poder de decisão não é meu. É de todos", diz o mandatário.
Assim, na base da amizade, o Salgueiro surgiu, despontou e atingiu o grupo de 40 maiores do Brasil. Na hora do hino do clube para comemorar, outro sinal da ligação com o forró. A canção foi composta por Zezinho Doceiro, compositor de vários dos sucessos da Banda Limão com Mel.
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