Engana-se quem esperava da diretoria do Mais Querido uma demissão em massa.
Ou uma "barca" como gostam de falar os jornalistas "profissionais" da imprensa tradicional de nossa cidade.
Em uma empresa séria, a saída de um empregado tem que ser realizada conforme a lei, e de uma forma tranquila, sem pressas, se possível amigável.
As "barcas" empurram pro futuro os problemas jurídicos para o clube.
A imprensa tradicional, pelo visto, quer isso.
Eu, ABCdista, não.
Quero que o ABC faça as coisas corretas, e não erradas. Nem errada no presente e muito menos para o futuro.
Hoje a diretoria anunciou as rescisões amigáveis de Anderson Costa e Éverton Sena.
Tchau pros dois!
O caso de Washington está bem tranquilo a meu ver.
Conforme a legislação trabalhista (eu conheço bem pois sou celetista e preciso conhecer meus direitos e deveres), um empregador quando precisar aplicar alguma penalidade ao empregado, primeiro deve respeitar o princípio da boa-fé contratual, sob pena de configuração de abuso de direito por parte da empresa (no caso o clube de futebol), e deve aplicar sanções ou penas que variam paulatinamente de grau em grau.
Primeiro uma advertência verbal ou por escrito (a CLT não reza isso, mas é um costume trabalhista). Depois uma suspensão ou uma multa. Por último uma demissão ou rescisão contratual. Faltas leves devem ser punidas de forma branda, e as mais graves de modo mais severo.
Então, no meu entender de leigo (preciso deixar claro isso), o ABC vem tratando o caso de forma correta.
É aguardar para torcermos que a diretoria veja caso a caso, quando for necessário, o inchado elenco ABCdista.
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