Prefeitura um caos, a cidade idem.
Governo que não sabe administrar UM hospital. Não sabe pagar direito e correto a quem merece, e nem sabe contratar medicamentos, serviços, nada.
Esse é o governo e prefeitura de nossa cidade há decadas! Não adianta dizer que a culpa é de Micarla ou de Rosalba.
Peço para o leitor relembrar quem foram os prefeitos e govenadores passados.
Vejam! Algum diferente de Alves, Maia-Rosado, ou de seus amigos?
A população natalense ainda cai na estória de que o tio do candidado A é inimigo político do candidato B.
Todos uma coisa só.
Prefeitos de Natal desde a redemocratização:
Governadores do RN desd:
49 | Geraldo José da Câmara Ferreira de Melo | 15 de março de 1987 | 15 de março de 1991 |
50 | José Agripino Maia | 15 de março de 1991 | 2 de abril de 1994 |
51 | Vivaldo Costa | 2 de abril de 1994 | 1 de janeiro de 1995 |
52 | Garibaldi Alves Filho | 1 de janeiro de 1995 | 1 de janeiro de 1999 |
- | Garibaldi Alves Filho (reeleito) | 1 de janeiro de 1999 | 6 de abril de 2002 |
53 | Fernando Antônio da Câmara Freire | 6 de abril de 2002 | 1 de janeiro de 2003 |
54 | Wilma Maria de Faria | 1 de janeiro de 2003 | 1 de janeiro de 2007 |
- | Wilma Maria de Faria (reeleita) | 1 de janeiro de 2007 | 31 de março de 2010 |
55 | Iberê Paiva Ferreira de Souza | 31 de março de 2010 | 1 de janeiro de 2011 |
56 | Rosalba Ciarlini Rosado | 1 de janeiro de 2011 | atualidade |
Hoje, eu leio a Tribuna e vejo que a "elite" não gosta de ver gente nas ruas:
http://blog.tribunadonorte.com.br/abelhinha/
Matéria: "Quem financiou o vandalismo que aterrorizou Natal".
Natal é "passiva" demais. Todo mundo aceita essa robalheira ai.
A população deveria ir às ruas sempre.
Exigir dos governantes que façam como fazem com suas empresas.
Por que as empresas desses governantes são prósperas? Por que elas não quebram?
Só é dificil de adminstrar quando é eleito?
Francamente!
É uma palhaçada isso.
A imprensa "profissional" corrobora o que a elite quer. São os mesmos, unha e carne.
Você cidadão é que paga o pato.
Leitor do BlogARCosta, o político eleito ficará no cargo por 4 anos. Ele não precisa ser um OLIGARCA. Quem disse que pra ser prefeito, governador ou qualquer cargo tem que se "de família"?
O cara tem que ser BOM, correto, idôneo.
Conhecedor do assunto? Talvez. Ele não tem que conhecer saúde profundamente. Tem que nomear um que saiba. Não tem que conhecer de educação. Tem que nomear um que saiba.
Cidades/estados onde famílias dominaram ou dominam, como Salvador, Bahia, São Luís, já tiveram outros governantes sem ser "de família".
Natal não.
Aliás, temos atualmetente uma prefeita que não faz parte de família alguma dessas citadas, mas também não fez nada direito.
Analise, meu caro, minha cara leitora do blog, corretamente em quem deve votar.
É só por 4 anos. Mas são 4 anos que fazem a sua vida funcionar.
É difícil falar de política aqui na cidade. Como Diria o Capitão Nascimento "ir contra o sistema não é nada fácil".
Todo mundo conhece alguém importante. Cidade pequena nesse ponto, mas enorme em tamanho. Zona Norte e os novos bairros no sentido Aeroporto que o digam.
Cadê a infra disso tudo? Sem trem, nem metrô, os ônibus de sempre. O Walfredo Gurgel, coitado, tendo que dar conta desse mundão de gente que apareceu nas últimas décadas.
Aqueles que não gostam de política, aprendam a gostar. Pois são esses governantes que vão cuidar da sua cidade, dos seus filhos e netos.
E se precisar ir a rua pra protestar, que façam!
Boa Alexandre! Esta de parabens essa turma que saiu de casa para enfrentar esse sistema podre que impera nessa provincia. Essa elite(?) oprime o povo e ainda não quer que ele se revolte? ja estava passando da hora.
ResponderExcluiraqui em natal pecisa ter coragem pra falar assim
ResponderExcluirSei que você Alexandre, não defende a candidatura de Carlos Eduardo, como já citou aqui. Porém, é importante o natalense lembrar que não existe nada oficialmente falando, que denigra a imagem do candidato. Outra coisa,as próprias pesquisas demonstram que Carlos Eduardo é querido, não por ser mais um poderoso. Ele governou bem Natal e isso é o que interessa.Ele fêz grandes melhorias na cidade. A cidade não tinha muitos buracos(nenhum é impossivel!) e vivia sempre limpa, sempre sendo orgulho para seus moradores e motivo de elogios pelos turistas. Sinceramente, não vejo porque arriscar no "novo" de novo. Não existe provas que dê a Mineiro, Hermano ou Rogério, grandes obras que façam deles potenciais candidatos ou esperança de dias melhores para Natal. Respeito a sua opinião, mas, o óbvio é ululante como diria Nelson Rodrigues.Natal apostou no novo, no desconhecido a 04 anos atrás e olha só o resultado. Será que vale a pena arriscar no desconhecido? Não recebo nada para defender Carlos Eduardo, até porque não gosto muito de política. O que posso dizer é que, na sua administração eu fiquei plenamente satisfeito de como foi conduzida a cidade. Se você está feliz, se está tudo bem, porque não botar o cara de novo lá? A não ser por algum jogo de interesse, não existe nenhum motivo para a não reeleição de Carlos Eduardo. Contra fatos não existe argumentos.
ResponderExcluirOficialmente falando Carlos Eduardo é apontado como um dos responsáveis por um prejuízo de cerca de R$ 6 milhões aos cofres públicos ao assinar – e pagar – 129 contratos supostamente irregulares. O caso, que agora virou processos no Tribunal de Contas da União (TCU), é da época em que o ex-prefeito era secretário de Estado, da Justiça e da Cidadania (SEJUC), em 1999. Por isso, atualizado e corrigido, o valor do desfalque pode chegar aos R$ 45 milhões.
ResponderExcluirA denúncia ainda é pouco conhecida por boa parte da população, inclusive, pelo tempo que tem. Depois de deputado estadual, eleito pelo PMDB, Carlos Eduardo assumiu durante a administração do primo, Garibaldi Alves Filho, então governador, a SEJUC, onde assinou uma série de contratos com diversas entidades para a realização de cursos de capacitação de profissionais.
Os recursos para a realização deles chegavam por meio do Ministério do Trabalho e Emprego e, por isso, passaram por auditorias feitas pela Secretaria de Políticas Públicas de Emprego, órgão de controle do Ministério. E foi, justamente, nessa Secretaria, por meio de uma Tomada de Contas Especial (TCE) que constatou, em 2005, as irregularidades em muitos desses contratos. Desde o não cumprimento integral, até a impossibilidade de qualquer comprovação de que o curso realmente existiu.