Imprensa natalense tenta banalizar movimentos das redes sociais

Depois de dois eventos populares que aconteceram em Natal nas últimas 2 semanas, a imprensa "profissional" do estado/capital - aliada obviamente aos que sempre mandaram por aqui, tenta sujar os movimentos.

Movimentos estes - repito - puramente populares, sejam oriundos das Redes Sociais, das redes de computadores, das redes de esgoto, ou das redes de corda.

Movimentos, aliás, que tiveram resultados positivos, como o retrocesso dos preços e a volta do passe livre.

Daí vem a imprensa - como sempre - tenta sujar o "povo".

Deu no Diário de Natal:
Revolta do Busão: Polícia vai investigar as Redes Sociais
http://www.dnonline.com.br/app/noticia/cotidiano/2012/09/19/interna_cotidiano,106960/tres-delegados-sao-designados-para-apurar-atos-de-violencia-em-manifestacao.shtml

Deu na Tribuna do Norte, no Blog da Abelhinha:
Quem financiou o vandalismo que aterrorizou Natal?
http://blog.tribunadonorte.com.br/abelhinha/quem-financia-o-vandalismo-que-aterrorizou-natal/88193

Outras matérias da Tribuna também saíram ontem, mas não consegui encontrar o link correto.

O fato é que a polícia - diferente da imprensa - pensa diferente.

"O coordenador do policiamento da capital da Polícia Civil, Cristian Medeiros, que acredita na existência de infiltrações no movimento estudantil, considerado lícito, fazendo com que o movimento por completo saia de controle."

"A princípio, o movimento estava normal", disse o secretário Aldair Rocha, lembrando que este é o quinto movimento estudantil deste ano sobre este assunto.

Movimento normal e lícito. Esse é a versão das autoridades.
Houve exagero, crime, em incendiar ônibus. Sim.
Dentro de 600, mil pessoas, tem gente de todo tipo.
No futebol, na torcida, também é assim. Sempre tem um idiota que joga um celular dentro do gramado. Ou um torcedor que quer brigar com a torcida adversária.

A polícia tem que proteger toda a população, e punir os que fogem da conduta correta da lei.
E a sociedade tem que aceitar os movimentos populares, legítimos!
A imprensa e a elite potiguar tem que engolir.