segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O esgotamento tático de Zé Teodoro e o esgotamento técnico das contratações da diretoria

A aplicação tática treinada por Zé Teodoro é perfeitamente realizada em campo.
Ou seja: o 4-4-2 ou o 4-4-3 que ele treina, os jogadores conseguem fazer em campo.

Mérito de quem? Dos jogadores! Eles assimilaram o que o treinador pediu e fazem exatamente durante as partida.

- Renato tem liberdade pela direita? Treinador pediu.
- Michel improvisado pela esquerda e não sobe? Treinador pediu.
- Daniel Amora faz as vezes de meia? Treinador pediu.
- Time não arma jogadas pq não tem meias em campo, pois Rogerinho está marcado? Treinador pediu.

Tudo que o treinador pediu os jogadores fizeram.
Resultado no pós-copa: 5 derrotas, 1 empate e 2 vitórias. 7 pontos em 8 jogos.
Perdemos também para o Novo Hamburgo, em campo, time que não joga nenhum campeonato de série.

Zé Teodoro, antes da Copa, armava o time com Xuxa e Rogerinho - 2 meias - tinha Gilmar e Denis Marques sempre bem servidos no ataque, e na zaga Samuel se destacava.
Zé Teodoro esqueceu essa escalação.

Ele decidiu armar "o time dos 7 pontos em 8" jogos sempre com 3 volantes.
Se tivéssemos falando de Bileu, Edson e Hamilton era uma coisa.
Mas é Michel (quando ele não está na lateral) ou Liel, Amora e Fábio Bahia.
E a zaga do "time dos 7 pontos em 8 jogos" é com Marlon e Suélinton.

Zé quer jogar numa tática perdida com jogadores fraquíssimos tecnicamente.

Erro de Zé e erro da diretoria que não contrata.

#ForaZéTeodoro e #ContrataDiretoria

Um comentário:

  1. Tom França10:13 PM

    Começo a desconfiar seriamente, que alguns jogadores, senão todos, estão fazendo corpo mole por não terem recebido a premiação da Copa do Brasil. A displicência nos chutes de João Paulo, a cabeçada sem força e o chute sem direção de Denis Marques, de onde o mesmo não costuma perder, os dois gols com falhas consecutivas do zagueiro Marlon e no primeiro gol, nitidamente Luciano Amaral tirou o pé, quando no mínimo, se ele dar um carrinho simples colocaria a bola pra escanteio. Durante todo o jogo, os comentários dos torcedores que estavam ao meu lado no Frasqueirão, eram unânimes em relação aos jogadores do ABC que nitidamente tiravam o pé em bolas divididas, enquanto que os do Vila Nova iam em todas. Isso não justifica, até porque os salários estão em dia, mas, o mercenarismo é muito grande no futebol já faz muito tempo. Não duvido em nada, que essas minhas desconfianças tenham fundamento. Não é possível jogar tão mal e sem tesão, contra times que são inferiores tecnicamente ao ABC, ou no mínimo, do mesmo nível. Assim, fica difícil torcer e ganhar motivação para comparecer ao estádio. Se isso está acontecendo de fato, retiro 50% da culpa que atribui ao treinador, em comentários anteriores. O buraco é bem mais embaixo e nenhum treinador que chegar vai mudar muito esse quadro, pois tem representantes deles(jogadores), cobrando da diretoria. Querem mais detalhes, visitem o blog de Marcos Lopes. Lá tem a reportagem completa. O que escrevi no início, são observações minhas, baseadas na entrevista que Rogério Marinho concedeu e que se encontra no blog citado acima.

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