Com um ataque composto por 4 jogadores - nenhum armador - o ABC jogou contra o Ceará nessa terça. Dos 4 atacantes 2 não jogaram nada: Kayke e Fabinho Alves. Edno fez as vezes de armador. Faltava um Erivélton. Nunca entrou. Veio o gol do Ceará no segundo tempo. Wellington Bruno entrou depois disso mas nada fez, o time ja tinha a torcida contra. Torcida q vibrou, torceu, incentivou 80% da partida. O ABC segue a sina de ser mal escalado, treinador a treinador. Nessa sexta enfrenta o Bahia em mais um jogo de desespero. A diretoria nada faz. O ABC perdeu o estadual em casa, saiu precocemente da Copa do Brasil e agora amarga a entrada na zona de rebaixamento. E esse é o ano do centenário! Que beleza. |
quinta-feira, 30 de julho de 2015
ABC perde para o fraco Ceará em casa
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2 comentários:
Alexandre, esse blog é a nossa única válvula de escape e de desabafo de tudo que de ruim que vem sendo feito por essa direção ao time do ABC.
O time montado é pífio, todavia quando o elenco é fraco, eu penso que o treinador deve ter a leitura do elenco e tirar mais do que aquilo que podem os jogadores. Gilmar Dal Pozzo, tinha essas qualidades, pois tinha leitura tática do elenco, visto que ganhou algumas partidas fora de casa, e em casa quando tinha que propor o jogo empatava ou perdia devido a falta de qualidade em agredir o adversário. Mas ele bem ou mal era treinador e entendia do riscado.
Com esse neófito do Toninho Cecilio prevejo dias tenebrosos. Esse fantoche de treinador trazido por que era amigo do Pestana vai nos levar ainda mais para o buraco. Esse camarada é do time de treinadores enganadores estilo: Ze Theodoro, Waldemar Lemos, Moacir Jr.
Marcelo Costa
Porto Alegre RS
Num longínquo 1973, estava eu assistindo o meu primeiro jogo de futebol no “Castelão”. Mesmo sendo ainda criança, fiquei deslumbrado com a cor do gramado, com as traves, com as luzes fortes dos refletores e o grande público presente. Aquele jogo, segundo Rubens Lemos, fora o último show de Pelé em terras potiguares. E bota show nisso! Placar final: América 1×6 Santos e o “Rei” deixou sua marca 3 vezes. O Santos, portanto, foi o primeiro time que pude assistir jogar e dar “aula de futebol”, em um estádio. Talvez por isso e pelo espetáculo que proporcionou àquele grande público presente, que me apaixonei pelas suas cores e em natural detrimento pelo adversário. Se o resultado fosse inverso, talvez inverso fosse a minha paixão. Mas, não foi! O interesse pelas coisas do esporte bretão, também começara ali. Ainda naquele mesmo ano, também passei a me interessar pelo time natalense de mesmas cores neutras: O ABC F.C.! Talvez porque começava a receber informações e nas brincadeiras das peladas nas ruas, muito se falava que era o melhor time da cidade e que estava próximo de conquistar o quarto título estadual consecutivo. Não deu outra! Passei a gostar e logo me apaixonei por esse time que era a sensação da cidade e fui descobrindo aos poucos, que o seu maior rival era justamente aquele time que tinha sido impiedosamente goleado pelo Santos de Pelé, de Mazinho, de Hermes, de Edu e de Clodoaldo. Assim, era natural que eu passasse a torcer pelo time das cores alvinegras. E a medida que eu ia crescendo, eu ia tomando conhecimento das glórias e conquistas desse time e cada vez mais aumentando essa paixão. O Santos de Pelé, de Robinho e de Neymar, começava a ficar em segundo plano, certamente pela minha arraigada defesa pela terra em que nasci. Dando um salto no tempo, chego aos anos 90 e começo a me deparar com situações um tanto quanto difíceis de se explicar. Como que aquela avassaladora agremiação, detentora de tantas glórias e conquistas, começava a viver momentos tão conturbados no meio de dirigentes e “simpatizantes” desse time. Dai vieram os anos sem disputar nada a nível nacional, depois um título nacional que despertou mais vaidades internas e uma sequencia na segunda divisão que já perdura 05 anos e onde a cada inicio de temporada se fala que “brigaremos na parte de cima da tabela” e o que ocorre sempre, é justamente o contrário. Chega de mentiras! Chega de enganação e de promessas falsas não cumpridas! Pra mim, como diz o sertanejo: “esborrotou o pote”! Não sou masoquista! Vou voltar as minhas atenções para o Santos de Pelé, de Robinho, de Neymar…Talvez alguém aqui possa dizer que isso de virar casaca não existe. Existe sim! Eu “virei a casaca do Santos para o ABC. Se agora acontece o contrário, por culpa única e exclusiva de dirigentes que não sabem contratar, não sabem administrar e não sabem dizer simplesmente a verdade, estarei apenas voltando as minhas origens, de torcer unicamente pelo Santos de Pelé, de Robinho, de Neymar…
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