Não é teoria da conspiração

Longe de dizer que o Boca Juniors não foi superior ao Grêmio. Mais longe ainda de dizer que Riquelme não foi a sensação desta Libertadores.
Mas...
A Comenbol mudou as regras da Libertadores com ela já rodando, no final da primeira fase. Com a desculpa de não dar 2 times mexicanos na final, incentivou o cruzamento de times do mesmo país. Flamengo e Defensor teve um juiz horroroso.
Na final Boca e Grêmio, no jogo de ida, teve aquele lance de má fé do primeiro gol do Boca. Má fé mesmo! Lance de bola parada, 3 jogadores do Boca impedidos, 1 deles faz o gol. Não é lance corrido, que o bandeirinha pode errar. Não é lance com 1 jogador impedido, mas 3. E o juiz? Muito enérgico. Cartões amarelos rápidos. Expulsão para o marcador de Riquelme, Sandro Goiano. Juiz perfeito para quem joga no ataque (Boca). Juiz péssimo para quem joga para parar o jogo (Grêmio).
No jogo de volta, o juiz exatamente o contrário. Complacente, deixando a cera rolar, pouco enérgico. Juiz para privilegiar o Boca.
Por falar nesse juiz, Oscar Ruiz, apitou as 3 últimas finais de libertadores onde o Boca foi campeão.
Coisas assim acontecem na Fifa, na Conmembol e na CBF.
É bom o ABC jogar MUITO futebol nessa série C. Se for depender de tapetão ou CBF, já era!