Esse texto e a foto abaixo são do Jornal "A Crítica", de Manaus. É bom ler matéria de fora para ter uma outra visão de como foi o jogo.
Ao contrário do que vinha treinado com mais assiduidade, o treinador Napoleone Júnior armou a equipe no 3-6-1, ao invés do 3-5-2, sacando o atacante Maranhão para a entrada do ala Edilson e deslocando, o também ala, Flavinho para compor o meio campo. A intenção do técnico era congestionar o meio para que a equipe tivesse mais posse de bola e dominasse a partida.
Mas, para azar do torcida e frustração de Napoleone, a mexida não surtiu efeito. Acuado, o Fast viu (literalmente) o meia Gabriel se aproveitar de um rebote da defesa tricolor e encher o pé para marcar 1 a 0 para o ABC.
Apenas aos 27 minutos, o Fast assustou o goleiro Ranieri. Foi numa cobrança de falta do meia Preto, com a bola passando perto da trave esquerda do arqueiro potiguar. Aos 32, Ivan do ABC recebeu o cartão amarelo após reclamar de um pênalti não marcado pelo árbitro. Insistiu na reclamação e foi expulso. Nem deu tempo para o Fast pressionar, pois três minutos depois, Bazinho levou o vermelho, após um carrinho desnecessário em Erandir. Sorte do Fast que Ney Júnior desviou com categoria uma cobrança de falta de Flavinho.
No segundo tempo, com o gramado muito castigado pela chuva, o jogo caiu de rendimento. O Fast ainda teve duas chances, e o técnico do ABC a oportunidade de dar uma volta de camburão e conhecer a 10ª DP.
quinta-feira, 5 de março de 2009
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