"O desfibrilador não resolve tudo. Ele é específico para algumas situações. Não podemos afirmar que, caso o jogador tivesse sido socorrido com um desfibrilador no momento que teve o mal súbito, teria escapado. O aparelho é um facilitador, mas, para determinadas situações".
Disse o renomado médico Dr. Roberto Vital em entrevista à Tribuna do Norte (veja clicando aqui).
Aliás a Tribuna nessa matéria confirmou tudo o que nós dissemos em postagem ontem ("Jogador no RN morre. Como morre em SP, como morre na Europa").
Apontar culpados depois da morte é fácil. Jornalistas "profissionais" estão fazendo isso, entidades sindicais e profissionais também.
Antes ninguém vê nada, ninguém fala nada.
Ontem nós escrevemos assim: "O que resolve é Deus ou, no máximo, um desfribilador em campo com um médico."
É isso!
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
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