Depois de uma noite de sono (mal dormido, a bem da verdade), dá pra analisar o jogo sob outros aspectos.
Eu entendo que o fato do Roni - o melhor jogador do time catarinense - ter se machucado no início do jogo desarticulou o ABC.
LC preparou taticamente o ABC pra isso. Rômulo era seu marcador, implacável.
Tudo funcionava bem.
A marcação fluia a o Criciúma não ameaçava o ABC em nada.
Roni se machucou, entrou aquele pangaré e as jogadas do Criciúma passaram a ser feitas pelos lados do campo.
Exatamente ai que o ABC se deu mal.
Os 2 cruzamentos pro gol, como falei ontem a noite, foram em cima de Renatinho Carioca.
O erro do Carioca foi tentar ser o Potiguar.
Era pra ele fazer o feijão-com-arroz, básico, e só marcar, ficar na defesa.
Abriu uma avenida e nas duas jogadas de linha de fundo, 2 a 0 pro Criciúma.
Leonardo ter feito o gol contra foi uma fatalidade.
Na frente, sem Lins e Cascata sumido, o ABC não é nada.
Eu penso friamente que sair de Natal, atravessar o Brasil praticamente inteiro de avião, pousar em Florianópolis, pegar um ônibus pra Criciúma de 3 horas, pra jogar esse futebolzinho ai?
É melhor perder de WO.
Lembro bem que quando o ABC subiu da C pra B com Wallyson, ele era poupado nos jogos fora de casa, pra poder matar sempre o jogo em casa.
Claro que ele tava machucado, jogando inclusive com pubialgia.
Mas em casa era 100% ABC.
Tomara que isso se repita com o Guarani sábado que vem.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
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