A palhaçada promovida pelo américa deve ter semelhança a um jogo de 2008 que findou num julgamento no STJD com o Duque de Caxias e o Rio Branco-AC.
No dia 8 de outubro daquele ano, o Duque de Caxias-RJ empatava fora de casa com o Rio Branco-AC em 2 a 2. Com três jogadores expulsos, e após realizar as três substituições, dois jogadores da equipe caíram no gramado, alegando lesões sérias.
Mesmo sem a comprovação médica solicitada pela arbitragem, os jogadores se negaram a voltar a campo, e o árbitro precisou encerrar a partida aos 38 minutos do segundo tempo, em função do número reduzido de atletas do Duque de Caxias-RJ.
O clube foi denunciado pelo cai-cai - os jogadores teriam simulado as lesões para provocar o encerramento prematuro da partida.
Em primeira instância, em julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), quatro jogadores foram punidos com gancho, enquanto o técnico Marcelo Buarque acabou suspenso por um ano do futebol. Já o Duque de Caxias foi condenado pelo órgão e, assim, estava excluído da próxima edição do Campeonato Brasileiro.
Mas no pleno, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) aliviou a pena imposta em primeira instância ao Duque de Caxias-RJ. A perda de um ponto no octogonal decisivo da Série C foi mantida, mas os auditores anularam a exclusão das competições nacionais em 2009, permitindo que o clube dispute a Série B 2009 caso se classifique.
Isso foi em 2008. 4 anos depois as penas do STJD tem sido mais fortes, vide Leandrão, e perda de mando de campos como o do Atlético-MG. A vigilância do nosso futebol internacionalmente agora é grande.
Entrei em contato hoje com Leonardo Gaciba, em seu blog, e ele me respondeu que vai fazer uma postagem só sobre esse jogo "da vergonha".
27 novembro, 2012 as 17:36
Alexandre Costa
Minha humilde opinião? Vai sobrar pro Bileu, que entrou rasgando, os objetos jogados não devem dar em nada, e a punição maior será dada pros jogadores adversários, pro seu treinador, e talvez pro clube.
O assunto é sério e a imprensa local continua na lenga-lenga de não dá importância.