Falar mal do ABC agora é chutar em cachorro morto

Não vou falar mal do ABC agora.
Aliás, nunca falei mal do Mais Querido. Critiquei e critico sempre, até porque quero melhorias.
Quem não quer?

5 jogos, 3 derrotas e 2 empates em casa, sem treinador, pra quê e por que criticar agora?
Não se bate em bêbado.

Critiquei o treinador do ano passado (nem lembro quem era) quando Flávio Boaventura foi expulso injustamente contra o Atlético Paranaense, naquele lance com o argentino.
Penalty e expulsão.
Depois da suspensão de Boaventura, o treinador ainda deu um chá de banco nele e a Frasqueira também caiu em cima de Boaventura, creditando a derrota a ele.

Pobre Frasqueira que não sabe quem joga bem no clube.

A mesma Frasqueira hoje ainda reclama do pouco futebol apresentado por Júnior Xuxa no ABC.
Talvez ainda ressabiada por ele ter sido melhor jogador no américa.
Não perdoou Xuxa.

A Frasqueira também viu esse ano um dos melhores volantes que já passou pelo ABC: Hamilton.
Foi embora sem que nenhum movimento pró-Hamilton acontecesse.

Aliás, as saídas de Hamilton e Júnior Xuxa se deram com indisposição com Paulo Porto.

O que dizer de Raul?
Desafio alguém a procurar uma postagem aqui no BlogARCosta falando mal do futebol de Raul.

No primeiro treino de Raul no ABC eu estava lá. Vi o cara jogar e falei:

- Não se parece nem um pouco com Cascata (que tinha acabado de ir pro américa), a Frasqueira não vai gostar. Joga bola, joga muito a bola, mas é lento e precisa ser taticamente melhor explorado.

Raul, Xuxa, Hamilton e Boaventura são grandes jogadores, que nossos treinadores e a própria Frasqueira castigaram.
Na lista desse ano tem também Gladstone, Edson, Alexandre, todos colocados no banco por Paulo Porto e Givanildo.

Ainda na lista que a Frasqueira pega no pé tem Rodrigo Silva, artilheiro do ano em todos os campeonatos que o ABC participou.

Hoje não vou criticar o ABC nem a diretoria.
A crítica vai toda pra Frasqueira, impaciente com os jogadores errados, e pros treinadores que passaram pelo ABC e deixaram os melhores jogadores saírem ou ficarem no banco.