A história completa do doping do jogador do Brasiliense

Lendo as notícias dos "jornalistas profissionais" de Natal, nenhum deles conseguiu dizer pq que o clube Brasiliense foi punido com a perda dos 3 pontos.
O que aconteceu foi o seguinte: 2 jogadores do Brasiliense foram pegos no doping por tomarem isometepteno, substancia proibida mas que está presente em remédios para dor de cabeça.
Ailton, um dos jogadores, tomou o remédio por contra própria. Não foi punido nem ele nem o clube. Mas o segundo jogador, Cláudio Luiz, afirmou que, na volta do aquecimento para a partida contra o Juventude, pediu ao massagista do clube um remédio para dor de cabeça. “Nem vi qual era o remédio. Acho que o massagista tem autonomia para entregar remédios aos atletas, quando necessário. Ele me deu na inocência”, afirmou. Nesse momento houve, segundo os juristas presentes, a interferencia do clube na situação do doping.
Um dos auditores questiona Cláudio se acha que massagista é médico. “Jogo desde os 17 anos de idade. Acredito sim que o massagista é um médico, pois é ele que aplica as injeções e cuida dos medicamentos nos clubes do futebol”, ressaltou.
O massagista também afirmou que costuma dar aos jogadores medicamentos que são liberados pelos médicos do Brasiliense. Confirmou que sempre tem consigo o comprimido Neosaldina.
O procurador Rafael Vanzin pediu a condenação de todos os envolvidos na história: o zagueiro Cláudio Luiz, o médico do Brasiliense, Dr. Paulo Lobo, o massagista Meinha e o próprio clube.
Depois de muitas discussões, Cláudio Luiz foi absolvido da denúncia de doping. Já o Brasiliense foi multado em R$ 50 mil e perdeu os três pontos do jogo contra o Juventude. O médico Paulo Lobo e o massagista Meinha foram absolvidos no caso.
Com a punição, o Brasiliense caiu para a décima terceira colocação, perdendo três posições e ficando com 24 pontos no campeonato.