sexta-feira, 12 de março de 2010

Enquadramento gaúcho

Muita tática e treino técnico de finalização é o que tem acontecido desde a chegada de Leandro Campos. Queira Deus ele acerte essa complicada zaga alvinegra.
Leandro tmb é adepto do 4-4-2. Mas para o blog, o treinador deve dar liberdade para os laterais subirem durante os ataques ABCdistas, senão não haverá opção de armação de jogadas.
Os jogadores Claudemir, Pimba e Éderson já podem entrar em campo, e David não foi julgado por falta de um juiz na audiência e tmb deve ser escalado. Já Marquinhos Mossoró pode desfalcar, com o tornozelo machucado.
A realidade é que o nivel das últimas contratações melhorou. Gabriel Pimba e Éderson já mostraram alguma coisa no jogo-treino contra o Elói de Souza.

ABC com tática gaúcha
As formações táticas modernas obrigam a 2 pontos fundamentais na partida:
1- marcação forte, para não levar gols;
2- alto aproveitamento nos chutes a gol.
Quem assistiu o Manchester United essa semana contra o Milan viu isso acontecendo.
Como tudo tem excessão, o Santos dos "meninos da Vila" (e do não tão garoto Zé Eduardo) é o antagonismo do futebol moderno, resgatando os "anos 80".
Até àquela época, os principais jogadores dos times e seleções eram os antigos ponta-de-lança, os verdadeiros camisa 10. Pelé, Zico, Rummenigge, Platini, Cruiff, Maradona; talvez Zidane tenha sido o último. Depois do fiasco do Brasil em 82, os atacantes passaram a ser a estrela do elenco. Romário e Ronaldo são os maiores exemplo.
Atacante fazedor de gols e marcação forte: essa é a tática européia; essa é a tática "moderna".
Provavelmente é o que o gaúcho Leandro Campos quer para o ABC.
Para por isso em prática tem que ter muito treinamento, tem que ter jogador que jogue e não se esconda, e os atacantes tem que fazer sua parte.
Se a tática de marcação der certo e os atacantes não fizerem gols, a partida termina em 0 a 0.
E empates não leva a nenhum lugar.
Vide o Alecrim do primeiro turno.

Um comentário:

Anônimo disse...

O time do ABC tem que ganhar entrosamento e confiança no novo treinador. Depois não me venham contar "Cascata".